quarta-feira, 26 de junho de 2013

BALANÇO DO DIA

Hoje, tivemos reunião da Câmara Municipal do Porto da parte da manhã e da parte da tarde atendemos 14 munícipes no gabinete da CDU, como é habitual todas as terças-feiras.
Depois fomos à cerimónia de lançamento da moeda de 2 euros, sessão comemorativa dos 250 anos dos Clérigos, onde foi assinado o protocolo que garante financiamento para a requalificação dos Clérigos (1,8 milhões de euros de fundos comunitários, num investimento estimado de 2,5 milhões de euros). Depois seguimos para a Rua de Trás, cujas obras deixaram a zona intransitável, para desespero dos comerciantes locais. Um dos comerciantes tinha ido nos alertar para a situação no gabinete da CDU. Em relação à reunião da Câmara Municipal do Porto, no período antes da ordem do dia, levantámos o problema da transformação do feriado de S. João numa tolerância de ponto, que retirou direitos e remuneração devida aos trabalhadores municipais. Votámos a nossa proposta que visava aumentar o IMI sobre os prédios devolutos/desocupados e diminuir sobre os fogos arrendados, nomeadamente com rendas apoiadas ou controladas (a coligação PSD/CDS votou contra). Falámos da devolução do Barredo e as responsabilidades da Câmara Municipal do Porto. Falámos da forma como esta a ser conduzido o processo de realojamento do Bairro de S. Nicolau e o que ainda não foi feito relativamente ao bairro da Tapada, na escarpa das Fontaínhas (mais uma herança). Falámos da necessidade de investimento nos equipamentos desportivos. Ao nível da reunião, o principal ponto foi o fim da operação do pavilhão Roda Mota, como a CDU tinha previsto. No meio disto gastou-se 1 milhão de euros num projecto, perderam-se 5,8 milhões de euros de fundos estruturais e o palácio e sua envolvente ficou mais degradada. Mais um grande falhanço de Rui Rio, mais uma pesada herança para futuro. No meio disto a Câmara Municipal do Porto ainda transfere, sem nenhuma necessidade, património para a Porto Lazer. Ainda foi discutido a questão do solar do vinho do Porto, onde defendemos uma parceria pública entre a Câmara Municipal do Porto, o IVDP e a Escola de Hotelaria e Turismo do Porto.

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